sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A Ovelhinha que veio para Jantar!

Ciências - A proposta deste jogo é tentares descobrir alguns nomes próprios da faina das salinas.


Nas salinas de Aveiro obtém-se sal por evaporação da água da ria. Esta evaporação ocorre numas parcelas das marinhas denominadas cristalizadores. Por acção do sol formam-se cristais de sal que se vão acumular no fundo desses cristalizadores. Contudo, à superfície da água dos cristalizadores forma-se uma finíssima película de cristais de sal que é cuidadosamente recolhida com um instrumento de madeira muito especial que nunca toca o fundo da salina.
Estes cristais não sofrem qualquer processamento posterior, secando ao sol e sendo depois embalados, mantendo o sabor e a humidade do mar. A sua brancura deve-se ao cuidado com que o homem faz a recolha diária, nunca tocando no fundo da salina.





Diz-nos:
- Qual é o nome desses finíssimos cristais de sal.
- Qual é o nome do instrumento utilizado para a sua recolha.
- Como se chama o homem que trabalha nas salinas.
Inclui uma imagem do referido instrumento.

Enigma da Semana!



Trabalho com os pais!


4º ano
Quem sou eu?
Nasci no século XV, em Sines. Fiquei célebre, porque fui um navegador muito importante. No dia 8 de Julho de 1497, a minha armada partiu do Restelo. Passou o cabo da Boa Esperança e chegou ao seu destino no ano seguinte. Foi a primeira armada europeia que chegou a essas terras tão distantes! Durante a minha vida, fui recompensado pelo rei D. Manuel I que me deu bons cargos e outras honrarias. Morri em 1524, em Cochim. Estou sepultado no Mosteiro dos Jerónimos.

3º Ano
Um par de meias
Dentro de uma gaveta estão seis meias brancas, quatro meias pretas e oito meias azuis. Uma avaria eléctrica mergulha o quarto na escuridão. Qual é o número mínimo de meias que é necessário tirar da gaveta para termos a certeza de obter duas meias da mesma cor?

2º Ano
Um mamífero original
O bico é uma característica das aves. No entanto, existe um mamífero com bico e que nasce de um ovo! Dá para imaginar?! Sabes como é que se chama?

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O nosso primeiro audiolivro!

Para quem não pode ler ou ainda não sabe...
Espero que gostem!

"O Soldado João", de Luísa Ducla Soares, lido por Diogo Nogueira, 2º ano.


Audiolivro 1 da Vagueira





O Soldado João

Era uma vez um soldado chamado João. Vinha de sachar milho, de regar cravos, de semear couves e manjericos.

Agora, toca a marchar, de espingarda ao ombro, mochila às costas, botas de cano, farda a rigor.

Pelos campos fora, o soldado João era a vergonha dos batalhões. Trazia uma flor ao peito, punha as mãos nas algibeiras, coçava o nariz, não acertava o passo. E, para cúmulo, assobiava ou cantava modinhas da sua aldeia.

Bem lhe ralhava o sargento, o ameaçava o capitão, o castigava o general.

O soldado João continuava a marchar, feliz e desengonçado, como se fosse à feira comprar gado ou ao mercado vender feijão.

Mas tanto, tanto marchou o soldado João, que chegou à terra da guerra.

Todos os soldados carregaram as espingardas e fizeram pontaria. Mas o soldado João achou indelicado não ir cumprimentar os colegas da outra banda. Pousou a arma, saltou a trincheira, avançou estendendo a mão.

Então, os outros soldados, espantados, estenderam também a mão.

— Fogo! — gritava o sargento.

— Disparem! — mandava o capitão.

— Atirem! — ordenava o general.

Mas os soldados eram tantos que demorava muito tempo a cumprimentá-los. Foi o sargento buscar o soldado João, dizendo:

— Rapaz, não te lembras de que te ensinei que a guerra é para matar? Vou pôr-te a corneteiro, já que não tens jeito para atirador.

O soldado João pegou na corneta, ei-lo a soprar, e logo o fandango ecoou pelos campos fora, convidando à dança.

Sapateava a tropa, rodopiava, batia palmas.

— Alto! — gritava o sargento.

— Basta! — mandava o capitão.

— Parem! — ordenava o general.

Arrancou o sargento a corneta ao soldado João e, zangado, explodiu:

— Vais para cozinheiro do exército. Ao menos aí não empatarás a guerra.

Mal chegou à cozinha, foi buscar café. Arrastava pelas fileiras, fumegando, o enorme panelão, apetitoso, perfumado.

Aproximava-se de cada soldado, tirava-lhe o capacete para fazer de malga, despejava-lhe uma concha de café. Amigos e inimigos, todos se deliciavam com tão inesperado pequeno-almoço.

— Ao vosso lugar! — gritava o sargento.

— A postos! — mandava o capitão.

— Perfilar! — ordenava o general.

Tiraram a panela ao soldado João, enrolaram-no numa bandeira da cruz vermelha, dizendo:

— Já não és atirador, nem corneteiro, nem cozinheiro. Daqui por diante, és enfermeiro militar.

Mal se viu na nova função, ei-lo a correr à procura de feridos.

Viu um tenente com um olho negro e foi tratá-lo.

Viu um furriel com uma picada de abelha e, num instante, lhe arrancou o ferrão.

Notou que os dois generais inimigos coxeavam ligeiramente, descalçou-lhes as botas e pôs-se a tirar-lhes os calos.

Então, o incrível aconteceu.

Os dois generais levantaram-se ao mesmo tempo e condecoraram-no com duas luzentes medalhas de ouro.

Como era noite, acharam que já passara o tempo da guerra, apertaram as mãos e partiram em paz.

O soldado João sete dias andou até chegar à sua aldeola, onde de novo sacha milho, rega cravos, semeia couves e manjericos.

Luísa Ducla Soares
O soldado João
Porto, Editora Civilização, 2002


Nota: Agora, já sabes como termina.

Sabes o que é a felicidade?

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A minha Lilo

O que eu sei sobre este animal!




Este animal nasce do ventre da mãe, é vivíparo e mamífero.

É carnívoro (alimenta-se de carne de outros animais).
O seu corpo está coberto de pêlo. Vive com o homem (animal doméstico).

Há muitas raças caninas: dálmata, lavrador…

Não é lento nem muito rápido.

Já sabes quem é ele?

Então adivinha.
É o meu melhor amigo e gosto muito dele!







Pesquisa a partir de um texto instrucional


Estudo dos animais: Trabalho a pares





domingo, 13 de fevereiro de 2011

Não percas! Próximo trabalho: Audiolivro

Não perca, na próxima semana o nosso primeiro audiolivro, integrado na semana dos afectos, para todos os meninos e meninas que ainda não sabem ler ou que não podem ler...

Não percas!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A nossa semana dos Afectos!








Posted by Picasa

Semana dos Afectos!

Posted by Picasa

Semana dos Afectos
















Ser amigo é...

Ser amigo é…

Ser amigo é apoiar os outros,

Mostrar o nosso amor...

Mostrar a nossa amizade...

É fazer-lhes um favor!

Mostrar-lhes o que valem...

Sem os magoar!

Amigos para sempre,

Ajudá-los nas dificuldades a ultrapassar.

Gostar dos amigos é maravilhoso!

Chegar ao topo da amizade!

Partilhar um
sorriso com o meu amigo.

Gosto de amigos de qualquer idade.

Autora: Matilde

Ser amigo é...

Ajudar uns aos outros

sem agredir ninguém,

É não sermos marotos.

Amigo é...

Confiar no amor...

Dizer a verdade...

Acabar com aquela dor!

Ser amigo é...

Estar sempre à disposição de ajudar...

Ser paciente e sincero...

Saber respeitar e amar...

Autora: Marta

Semana dos Afectos!

Ser amigo é...

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Ninho...

Integrado na "Semana dos Afectos, os alunos do Ninho responderam à questão:
"O que é ser amigo?"

Aqui ficam as suas opiniões:



Ser amigo é …

ajudar, respeitar e brincar

estar sempre perto de quem precisa



ser alegre, feliz, amar e confiar

auxiliar os colegas a
fazer os trabalhos

proteger os mais novos e “diferentes”



gostar dos outros.

Amar e respeitar os
outros

Mimar e brincar

Imaginar um mundo
melhor

Gostar de estar perto
de quem precisa



Ouvir,
com atenção, o que dizem

Um amigo é alguém especial

Especial e precioso

Precioso como um tesouro

Tesouro cheio de brilhantes

Tatiana Raquel Mirassol Jaime



Ser amigo é…

Ajudar
quem precisa,

Brincar
com os meninos na escola,

Sem
guerrear, repartir o lanche,

Estar
atento aos idosos.

Alexandre Amarante Neves

Ser bom.

Os amigos são a melhor felicidade.

Com
eles posso fazer brincadeiras e jogos.

Eu
gosto muito dos meus amigos!

Rúben Manuel da Silva Maltêz



domingo, 6 de fevereiro de 2011

Ciber dúvidas!

As vozes dos Animais!

ANIMAIS de todas as formas!

É comummente aceite a ideia de que os animais são um campo de interesse para a criança,
organizando-se em bestiários afectivos que ela reconhece nos textos literários.
Assim, nos textos de recepção infantil é possível descobrir as espécies mais
assíduas e constatar o simbolismo de algumas delas. A imediata identificação
por parte dos leitores, resultado da proximidade com os animais em questão,
alterna com a revisitação de animais exóticos situados em habitats longínquos.
O mesmo de tipo de alternância pode ser comprovado quanto às dimensões das
espécies retratadas, oscilando entre as muito pequenas e as muito grandes. Nas
publicações mais recentes, assiste-se a uma evolução com a valorização da
componente lúdica dos textos em detrimento da componente pedagógica. Mesmo na
fábula, texto didáctico por excelência, a conclusão já não é apresentada sob a
forma de uma moralidade, mesmo quando a narrativa apela para determinados
valores, comportamentos e temáticas, como a aceitação e a valorização da
diferença, a valorização da amizade e da cooperação entre os animais, a
promoção do respeito pela Natureza e pelo equilíbrio ambiental, a defesa da
tolerância e do trabalho em equipa, entre muitas outras. Eis algumas:
AGUALUSA, José Eduardo (2000): Estranhões & Bizarrocos [estórias para adormecer anjos], Lisboa: Publicações Dom Quixote (ilustrações de Henrique Cayatte).
AMADO, Jorge (2004): O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá – uma história de amor, Lisboa: Dom Quixote.
AMARAL, Ana Luísa (2000): A História da Aranha Leopoldina, Porto: Campo das Letras (ilustrações de Elsa Navarro).
ANDRADE, Eugénio de (1999): Aquela nuvem e outras, Porto: Campo das Letras (ilustrações de Alfredo Martins).
ANDRADE, Eugénio de (2000): História da Égua Branca, Porto: Campo das Letras.
ARAÚJO, Matilde Rosa (1977): O Gato Dourado, Lisboa: Livros Horizonte.
BALLESTEROS, Xosé (2003): O Coelhinho Branco, Lisboa: Kalandraka (ilustrações de Óscar Villán).
CAPATTI, Bérénice (2004): Apresento-vos Vlimt, Lisboa: Livros Horizonte (ilustrações  de Octavia Mónaco).
CLÁUDIO, Mário e PESTANA, Maria Antónia (1988): Olga e Cláudio, Porto: Ed. Afrontamento.
CORREIA, Clara Pinto (1994): A Ilha dos Pássaros Doidos, Lisboa: Relógio d’Água.
CORREIA, Clara Pinto (1999): O Sapo Francisquinho, Lisboa: Relógio d’Água.
COUTO, Mia (2001): O Gato e o Escuro, Lisboa: Caminho (ilustrações de Danuta Wojciechowska).
ERLBRUCH, Wolf e HOLZWARTH, Werner  (2003): A toupeira que queria saber quem lhe fizera aquilo na cabeça, Lisboa: Kalandraka.
FIGUEIREDO, Violeta (2001): A Verdadeira Vida da Formiga Rabiga, Vila Nova de Gaia: Gailivro (ilustrações de Martinho Dias).
GREJNIEC, Michael (2002): A que sabe a lua?, Lisboa: Kalandraka.
HONRADO, Alexandre (2002): Viagem ao Alto de um Ramo, Porto: Ambar (ilustrações de Simona Traina).
INFANTE, Luís (2003): Poemas Pequeninos para Meninas e Meninos, Vila Nova de Gaia: Gailivro.
LETRIA, José Jorge (2002): Mouschi, o Gato de Anne Frank, Porto: Edições Asa.
LETRIA, José Jorge e LETRIA, André (2004): Animais Fantásticos, Porto: Ambar.
LIONNI, Leo (2004): Frederico, Lisboa: Kalandraka.
MAGALHÃES, Álvaro (2004): Todos os Rapazes são Gatos, Porto: Edições ASA.
NEVES, Leonel (1976): O Elefante e a Pulga, Lisboa: Livros Horizonte (ilust. de Tossan).
NEVES, Leonel (1978): O Livrinho dos Macacos, Lisboa: Livros Horizonte (ilustrações de Tossan).
NEVES, Leonel (1981): Uma Dúzia de Adivinhas, Lisboa: Livros Horizonte (ilustrações de Tossan).
NUÑEZ, Marisa (2003): A Zebra Camila, Lisboa: Kalandraka (ilust. de Óscar Villán).
NUÑEZ, Marisa (2004): O Pinto Careca, Lisboa: Kalandraka (ilust. de Helle Thomassenl).
SANTOS, Bruno (2004): Sua Majestade, o Princípe, Lisboa: Dom Quixote (ilustrações de Júlio Vanzeler).
SEPÚLVEDA, Luís (2001): História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar, Porto: Edições ASA.
SOARES, Luísa Ducla (1994): Os Ovos Misteriosos, Porto: Edições Afrontamento (ilustrações de Manuela Bacelar).
SOARES, Luísa Ducla (2002): O Dragão, Lisboa: Civilização Editores.
SOARES, Luísa Ducla (2002): O Urso e a Formiga, Lisboa: Civilização Editores.
SOARES, Luísa Ducla (2003): «O Monstro» in Seis Histórias às Avessas, Lisboa: Civilização Editores.
SOARES, Luísa Ducla (2003): Se os bichos se vestissem como gente, Lisboa: Civilização Editores (ilustrações de Teresa Lima).
SOARES, Luísa Ducla (2004): A Festa de Anos, Lisboa: Livraria Civilização Editores.
SOUSA, Maria Gracinda Coelho de (2003): Bichos na palma da mão, Santa Maria da Feira: Câmara Municipal de Santa Maria da Feira / Associação “Pelo prazer de viver”.
TAVARES, Miguel Sousa (1999): O Segredo do Rio, Lisboa: Relógio d’Água. 
TORRADO, António (1972): O veado florido, Lisboa: Plátano Editora (ilustrações de Leonor Praça).
VOLTZ, Christian (2004): Eu não fui!, Lisboa: Kalandraka.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

EU SEI, no Magalhães!

Sobre o Software
O software EU SEI que está instalado nos computadores MAGALHÃES é uma adaptação off line de algumas actividades do site EU SEI! e resulta de uma parceria entre a Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC) através da Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas/ Plano Tecnológico da Educação (ERTE/PTE) e o Centro de Competência TIC da Escola Superior de Educação de Santarém (CCTICESES).

O programa foi concebido e realizado pelos professores Teresa Pacheco e José Maurício Dias, colaboradores do CCTICESES.


A ERTE/PTE é coordenada por José Vítor Pedroso e o CCTICESES é coordenado por Nuno Bordalo Pacheco.

Agradece-se a colaboração da professora Maria da Graça Baptista na sugestão de algumas das actividades.


A ilustração inicial foi realizada sobre um trabalho original de Isabel Niza.

Clique aqui para fazer o download deste software (64MG).